Sunday, December 31, 2006

BODY RICE selecionado para festivais em todo o mundo

BODY RICE foi nas ultimas semanas seleccionado para os festivais de:

Roterdão 2007

Bangecoque 2007

Mexico 2007

Hong-Honk 2007

Las Palmas 2007

Polónia (New Horizons) 2007

TECHNO INSIDE


Body Rice... de Hugo Vieira da Silva. Estreia nos cinemas portugueses a 11 de Janeiro de 2007.Banda sonora com temas e remixes de Chris Liebing, Joey Beltram aka JB3, Joy Division, entre outros... BODY RICE é a primeira longa metragem de Hugo Vieira da Silva. Esta obra, premiada no Festival de Locarno com a Menção Especial do Júri tem estreia marcada em Portugal para o dia 11 de Janeiro. Body Rice mostra-nos um trabalho que dilui fronteiras: a performance, a dança contemporânea, a poesia e a música associam-se para mostrar um filme que fala sobre a ausência. Este universo transdisciplinar constitui-se ao som de: Einstuerzende Neubauten; Joey Beltram; X Mal Deutschland; Joy Division; Kosmonautentraum; The Hilliard Ensemble. Hugo Vieira da Silva procura uma atmosfera que mostre a hibridização do corpo explorando-o fora da psicologia através da sua performatividade. Enquadrado por uma paisagem árida e despojada esse corpo alimenta-se da fragmentação, de uma violência surda de memórias. O registo procura a superfície, a periferia, transformar o corpo num mapa emocional do interior.
http://www.technoinside.org/documento-1-1-lang_pt-1.html

Wednesday, December 20, 2006

BODY RICE new selection

BODY RICE was selected for the BANGKOK INTERNATIONAL FILM FESTIVAL 2007

BODY RICE in Rotterdam


BODY RICE was selected for 36th International Film Festival Rotterdam one of the most interesting world film festivals

Alberto Seixas Santos sobre BODY RICE

Body Rice é a invenção de uma distância. Para ser mais rigoroso e mais cinematográfico a descoberta de um ponto de vista. Frio, desapaixonado,atento. O olhar de um cientista social ou melhor o de um entomologista. Esses adolescentes alemães problemáticos, integrados num suposto projecto de reinserção social no Alentejo, metem literalmente medo. Opacos, à deriva, manifestam curtos momentos de energia quando a musica pop irrompe para logocaírem numa apatia profunda reagindo apenas a vagos tropismos sem destinatário visível. São sonâmbulos perdidos num Alentejo de cascalho,muito longe da imagem folclórica das longas planícies de trigo verde que se tornou um cliché nacional. Nenhum desejo, nenhuma revolta os anima. Se este filme queima é à maneira do gelo, para repegar numa afirmação de Baudelaire a propósito de As ligações perigosas de Laclos.

ALBERTO SEIXAS SANTOS

estreia a 11 de fevereiro de 2006



ante-estreia a 9 de janeiro seguida de festa na galeria Graça Brandão/Lisboa