Monday, January 22, 2007

OBJECT TROUVÉ 6 texts published in internet

in playthatmovieagain.blogspot.com

(...)Body Rice é uma espécie de poema livre, não tem de ter sentido, não tem de ter uma progressão lógica. As suas imagens são assim versos, por vezes enigmáticos, por vezes tristes, por vezes causadores de indiferença, mas indubitavelmente imbuídos de uma peculiar beleza decadente(...)
Nem sempre a poesia tem de ter sentido… Nem sempre a poesia é bela para todos quanto a escutam. Podemos gostar de um verso, da ideia ou do todo. Ou tapar os ouvidos e esquecer(...)

(1 comment):
Algo complexo no panorama actual do cinema. Contextualizando os anos 80, o boom da video arte e da performance vídeo, podemos dizer que Body Rice é eticamente correcto, porque a espaços manifesta o pulsar fervilhante da vídeo performance com resultados fantasticos, sonoro e visualmente.

Saturday, January 20, 2007

OBJECT TROUVÉ 5 texts published in internet

(...)cinema of the black sun(...)


anonimous
film blog

Thursday, January 18, 2007

BODY RICE - Diário de Noticías

10.01.07

"BODY RICE" entre Berlim e o Alentejo



Body Rice o título é um enigma que o próprio autor não quer decifrar. "Um corpo de arroz é delicado, fragmentário, não se consegue compor. Um corpo que se extravasa e se põe em causa. Um pós-corpo."

Body Rice, a primeira longa-metragem de Hugo Vieira da Silva, de 32 anos, estreia-se amanhã. O filme surge num triângulo: entre o Porto natal, Berlim, a cidade escolhida como lar, e o Alentejo de férias, aventuras e ligações emocionais. Um triângulo unido pela transgressão. "No final dos anos 80 o Porto era uma cidade pequena onde chegavam poucas coisas, mas, por outro lado, havia um ambiente alternativo", conta o realizador. "Lembro-me de ter visto muito cedo um concerto de Nick Cave no Rivoli ou música experimental nos Frigoríficos do Bacalhau." Talvez houvesse uma proximidade cultural com Berlim, para onde se mudou no início de 90. "Quando eu cheguei ainda havia resquícios da divisão", recorda Hugo. "Era uma cidade de renegados, aqueles que eram pagos para ir para lá, a massa trabalhadora, e depois uma quantidade imensa de punks. Era um meio contra-societário. Ali explodiam as vanguardas, as experiências, a cultura alternativa."

Quantos alemães deixaram casa e emprego, mudaram de vida e instalaram-se num monte da planície alentejana, sem luz eléctrica? Os hippies de sandálias encontraram naquele fim do mundo o seu espaço de isolamento. Niguém se mete na vida de ninguém. "Um território com zonas escondidas, onde se passavam coisas bizarras, incomodativas."

É nesse espaço de liberdade, algures, no final dos anos 80, que se situa Body Rice. Ao que parece, alguns jovens delinquentes alemães foram enviados para o Alentejo integrados num projecto de reinserção social. Esta informação, dada por uma legenda inicial, vale apenas como ponto de partida para o filme. A Hugo Vieira da Silva, apesar do esforço de reconstituição histórica (nos penteados, roupas, carros, no ambiente, na música em vinil dos Joy Division, Einstuerzende Neubauten e X-Mal Deutschland), não interessava documentar "o projecto", investigar os seus resultados ou questionar os seus métodos. "O projecto" é só pretexto para filmar corpos com diferentes vontades: "ali encontramos três camadas de pessoas, as que vieram porque quiseram, as que vieram obrigadas e as que estão lá porque ficaram, por inércia, que são os alentejanos. Interessa-me este movimento volitivo, do desejo de ir, de alterar a vida. Interessa-me o facto de haver pessoas que vivem como querem, mesmo que seja de uma forma diferente. Não me interessa nada fazer juízos de valor sobre isso."

No filme, estas vontades expressam-se em corpos - mais do que em personagens ou em narrativas. Corpos que se arrastam, pés que mal saem do chão. Corpos que se agitam, desconjuntados, em raves a céu aberto. Corpos que consomem cigarros, um a seguir ao outro, e que caem para o lado de cansaço. No elenco predominantemente alemão, destaca-se o corpo do bailarino português Luís Guerra, "energia em estado puro", lado visível de um processo de trabalho que esteve afinal muito mais próximo da dança do que do cinema, com pesquisa de movimentos mais do que de personagens. As artes contaminam-se com prazer. Até porque Hugo Vieira da Silva não se sente realizador a tempo inteiro. "Poderia escrever, fazer fotografia ou ser coreógrafo com o mesmo à-vontade com que faço cinema e nem sequer descarto essas hipóteses", confessa.

Cinema de poucas palavras e diálogos parcos, Body Rice é um filme-performance, que vive num "território intermédio" entre o dito e o não- dito, entre a representação e a não-representação. "Não é preciso saber tudo sobre as personagens. As explicações estão diluídas, a narrativa aparece num nível residual. Há até momentos em que a narrativa é suspensa para dar lugar a situações performativas, que têm um valor em si mesmo." No limiar do perceptível, como o autor reconhece: "Isto é cinema mas quero saber até podemos ir." Escultura de bagos de arroz.

PUBLICO- Y texto de Inês Nadais

12/1/2007

O "freak" é chique?


O tecno, os cães, os charros, o Alentejo a céu aberto (embora o céu não lhe interesse: interessa-lhe o pó, a terra, a lama), as "raves", o abandono, os "piercings", as "roulottes", a anarquia, a agricultura biológica: por momentos, pensámos que "Body Rice", a primeira longa-metragem de ficção de Hugo Vieira da Silva, era um filme sobre "freaks" (ah, o "freak": é chique!). O primeiro filme sobre "freaks" - com todos os "gadgets" - do cinema português. Ele acha que não, e nós temos que aceitar: não foi isso que ele quis ser o primeiro a filmar, e de resto não sabe onde estão (não sabe que estão onde mais se espera: nos festivais de "world music" e de trance, nas feiras de agricultura biológica, nas ruas da Baixa, a fazer malabarismo). Não é o primeiro filme sobre "freaks", ok (Roger that!). Mas há quem diga que, por ter ido a certos sítios pouco frequentados, é o primeiro filme (extra! extra!) do resto da vida do cinema português.

Como se tivesse chegado de outro planeta, diz Paulo Cunha e Silva, ex-director do Instituto das Artes: "É um filme de ruptura com o cinema português: não pela circunstância de o cinema português ter uma identidade muito fixada, mas sobretudo por se aventurar em territórios e disciplinas que não estão habituados a ser convocados por ele. Nesse sentido, é um objecto um bocadinho extraterrestre". Extraterrestre ao ponto de não parecer deste mundo, o mundo do cinema: "Apesar de ser ainda profundamente narrativo, socorre-se de uma lógica não-cinematográfica muito interessante. Está próximo da performance e das artes plásticas, mas não deixa de ser cinema. O Hugo conseguiu encontrar um dispositivo curioso que lhe permite trazer para dentro do cinema outras coisas - e, ao mesmo tempo, evocar memórias da história do cinema evitando colocar-se sob a influência delas. Não pude deixar de me lembrar de filmes como "Deserto Vermelho", do [Michelangelo] Antonioni, "O Sétimo Selo", do [Ingmar] Bergman, ou mesmo o "Land of the Dead", do [George Romero] - mas senti que eram evocações, não influências".

Ele, Hugo, falará em Lisandro Alonso, Tsai Ming-liang - coprodutores de um cinema que a pós-modernidade tornou possível. "O meu cinema só podia ter acontecido agora. Dantes não havia esta liberdade de saltar do cinema para as artes visuais, para a performance", argumenta. Tinha vontade de fazer isso - e tinha vontade de um território como aquele, o Alentejo do final dos anos 80: "Aquilo era uma espécie de último deserto europeu onde conviviam famílias bio, terroristas da Rote Armee Fraktion [o grupo Baader-Meinhof], produtores de "cannabis", punks, ecologistas e, a partir de certa altura, caravanas de "travellers", autênticos "soundsystems" ambulantes com essa ideia de uma democracia sonora: podemos estacionar numa propriedade privada e fazer uma "rave". Esse confronto dos cabos e dos amplificadores com a seara alentejana era uma coisa bizarra mas fortíssima".

Hugo Vieira da Silva andou por lá nessa altura e andou por lá agora, para filmar "Body Rice". E diz que o que as pessoas vinham fazer ao Alentejo - esses alemães que chegavam para mudar de vida, por vontade própria ou por deliberação do sistema - é parecido com o que ele foi lá fazer. "As pessoas tinham o impulso de virar as coisas de pernas para o ar, como se quisessem andar com as mãos no chão. Vinham da Alemanha, de um país onde - tardiamente, em relação à Europa do Maio de 68 -, as pessoas estavam a experimentar coisas: novas maneiras de habitar o território e de lidar com a propriedade, por exemplo, com o movimento "squatter". Por ser um caixote do lixo da Alemanha, Berlim era um sítio onde se podiam fazer múltiplas inscrições porque não havia ortodoxias. E o Alentejo também era assim, permeável: as pessoas que chegavam tinham essa vontade de experimentar, esse desejo quase de perdição, as que já lá estavam eram indiferentes àquilo, e essa indiferença era sedutora porque autorizava tudo". Isso está no filme, mas o filme não é sobre isso (como não é sobre "freaks", mas adiante). "Não quis fazer um "case-study" do Alentejo - até porque aquele abandono pode acontecer nas cidades. Viver em apartamentos significa isso: estarmos apartados uns dos outros. Quis virar as coisas de pernas para o ar, como esses alemães: pôr em causa a gramática do cinema, tal como aquelas pessoas puseram em causa a gramática da vida em sociedade. Também foi esse o trabalho que fiz com os actores: um trabalho de desaprendizagem", explica.

Warholiano. Mas isso foi depois: antes tinha tentado fazer um documentário. "Foi um erro, mas aprendi imenso com ele. Na altura estava a estudar cinema e queria reter aquilo tudo. Mas estava tão dentro daquele contexto que, a dada altura, percebi que não podia ser um "voyeur" desses miúdos, não podia denunciá-los [fala desses miúdos problemáticos que os tribunais alemães retiravam às famílias e que vinham para cá "reabilitar-se", do "comércio mais ou menos ilegal" que se alimentava disso, das histórias "incríveis" que a Stern e o Expresso publicaram acerca do assunto e resume: não quer ir por aí]. Converti os miúdos em co-autores do guião e avancei para uma ficção, que me pôs a uma distância de segurança e a salvo de trair essas pessoas e de me trair a mim próprio", diz. Evitar as pessoas também foi uma maneira de estar mais perto delas: "O filme emergiu do contacto com elas, mas não da intimidade delas". E emergiu, para voltarmos ao início, dessa vontade de fazer cinema com outros materiais. "Há um lado performativo evidente no filme - que não tem nada a ver com a coreografia, porque a coreografia é residual no filme. Interessam-me as ideias sobre o corpo - há ali um corpo que perde a convenção, que perde a hierarquia e os cães estão lá não como "gadgets" de uma cultura mas como prolongamento desses corpos que podem rastejar como cães, dormir como cães - e as metodologias que vêm da performance. É nisso que o meu cinema é performativo: não me interessa ir para o "set" improvisar e apanhar coisas com a câmara, interessa-me esse lado laboratorial antes do filme. A performance é aquele momento, o filme é outra coisa: há um efeito modificador na imagem e na montagem. Interessa-me trabalhar no cinema, ainda que pondo o cinema em causa".

Além da relação que estabelece com a performance, Paulo Cunha e Silva considera que há "outra novidade" em "Body Rice": "O argumento é um contra-argumento, um pretexto para um trabalho de dissecação que o realizador promove à flor da pele dos corpos. O filme não cede a essa tentação, que parecia evidente de ir ao fundo das personagens e das suas motivações, limita-se a utilizar os corpos delas como elemento narrativo". Nisso, nota, "Body Rice" é superficial, mas no sentido warholiano: "Os corpos interessam-lhe enquanto lugares de inscrição. É uma dissecação epidérmica. Não é um filme psicológico, sociológico, moral. Há uma não-topografia no filme, que tanto se aplica ao lugar onde se passa a acção como aos corpos, que funcionam como autómatos, zombies. O Hugo faz uma espécie de cinema-ecstasy: um cinema de uma alienação tal que lhe permite trabalhar os corpos como entidades que se deslocam de forma absurda, sem destino e sem objectivos".

É aí que o sociólogo Bragança de Miranda, da Universidade Nova, encontra o gesto mais radical do filme: "O exercício de construir uma história sem personagens, ou com personagens sonâmbulas, como diria Kleist: essa estratégia de tomar os corpos pela superfície é uma decisão radical que o realizador consegue manter ao longo das duas horas. Sendo um filme que apela ao corpo logo desde o título, o que está em causa não é a construção do corpo de uma personagem mas de um corpo colectivo". Que não é o corpo "freak" porque, havendo trabalho de campo, não há "nenhuma vontade de fazer etnografia ou de descrever comunidades existentes"; o que há, sublinha Bragança de Miranda, é a vontade de fazer emergir qualquer coisa a partir de três zombies e de "reflectir profundamente sobre as relações humanas" num contexto em que a brutalidade da paisagem e, simultaneamente, a sua indiferença total "fazem com que o trabalho que tem de ser feito se faça": "Se a paisagem fosse demasiado acolhedora ou hostil, as personagens teriam de se confrontar com o exterior. Assim só têm de se confrontar consigo próprias. É nisso que o filme é superior: introduz pequenas diferenças dentro dos lugares-comuns de uma certa sociologia da juventude de hoje, e ainda bem, porque já há muita gente a fazer essa sociologia".

O tecno, os cães, os charros, o Alentejo a céu aberto (embora o céu não lhe interesse: interessa-lhe o pó, a terra, a lama), as "raves", o abandono, os "piercings", as "roulottes", a anarquia e a agricultura biológica estão lá para fazer a identificação de um território. Mas não há nisso sociologia (quando muito taxinomia, diz Paulo Cunha e Silva) nem celebração (de um momento, de uma indumentária, do tecno, dos anos 80). Isso sim, diz Hugo Vieira da Silva, seria ficar à superfície.

Inês Nadais (PÚBLICO)

TRIALER

TRAILER NOW AVAILABLE

OBJECT TROUVÉ texts published in internet

1.16.2007

Clap, clap!
Vou juntar-me a um coro de elogios mas, mesmo assim, não resisto: vão ver Body Rice, puro desejo de cinema e de experimentação.


http://damnqueer.blogspot.com/2007/01/clap-clap.html

OBJECT TROUVÉ 4 texts published in internet

Author: mario_cadaia from Porto, Portugal

(...)"This film is made of emptiness, as the land where it is passed, the characters are purposely empty to transmit that there is no time or space characterized…It's all done in an ambiguous space and time, because there isn't a linear story telling, there isn't even a plot, but just a complex puzzle of pieces of scenes which can be changed from the end to the beginning, to the middle…The film is made in a kind of a spiral form...(...) and I agree with them! The movie really creates a sensation of crudeness and emptiness in the viewer, which are transmitted especially by the characters, the scenarios, the music and the few dialogues (a great part of the film has no dialogs… many expressions and feelings are just transmitted by the body… corporal language…). But there are feelings, mixed with that emptiness, there are desires, there are hopes, even if they seem to be lost sometimes… About other details, the film causes a special impact with some musical scenes… Especially those when the strong beat of the "Raves" crush the stereo speakers! Its impact it's even bigger when it passes from a calm scene, with almost no sounds, to an intense and loud techno music scene, or vice-versa. It has a strong visual and audio impact! By the way, the entire soundtrack is excellent mixing some punk-rock sounds of the eighties (especially from German bands), with techno music or even the industrial sounds of Einsturzende Neubauten.It really was a different film. It has something new, a new language, or at least it tries to do so… but I guess it can reach its purposes, if not all of them, many are fulfilled.(...)

http://imdb.com/title/tt0496269/

OBJECT TROUVÉ 3 texts published in internet

(...)"Body Rice" inaugura um capítulo novo no cinema português? Não sei, talvez, mas realmente, o que parece superficial neste filme não o é. Tudo está lá, em especial a complexidade das relações humanas. Para além disso, é caso para dizer que provavelmente alguns críticos portugueses não tiveram "olhos" nem "ouvidos" suficientes para este filme. Há planos e "raccords" do "outro mundo". O talento é imenso. São certíssimos os comentários de Paulo Cunha e Silva e Bragança de Miranda no "Y", assim como os comentários que li nos "Cahiers". (...)
Maldoror
Cinecartaz
www.publico.pt

OBJECT TROUVÉ 2 texts published in internet

(...)Magnífica imagem, do melhor já visto no cinema nacional, óptima construção e articulação das personagens em situações e planos que nos levam a pensar que cinema não é só narrativa, mas sim, um complexo de manifestações performativas.(...)

Ariel Machado (Porto)
Cinecartaz.
in www.publico.pt

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A quoi penses-tu, Séverine?


Quinta-feira, Janeiro 18
Brief Notes on Body Rice


1. Cinema português, boy, I don't know...

2. O que fascina em Body Rice é, evidentemente, a determinação. Sobretudo se confrontada com a perdição que retrata. A determinação de Hugo Vieira da Silva é total. Há uma força que impele a câmara e que nunca percebemos muito bem qual é. Tamanha força não pode ter muitas motivações e o leque em que nos movemos restringe-se: há, parece-me uma paixão, pelas personagens, sobretudo por Katrin. Mas essa paixão é igualmente por contar uma história, silente, calando e acompanhando. Deixando que a história se conte por si. E esse é o grande privilégio do cinema. Por contraposição a La Maman e la Putain, que aqui se usa como expoente do cinema falado, este Body Rice de Vieira da Silva é o cinema olhado, mas não mudo, bem longe disso. As palavras existem neste filme como despojos, vitualhas que alimentam os dias, os espaços vazios, que sustentam de forma ténue as existências que vamos acompanhando.

3. Mas não há só paixão, há também um fascínio pelo desmoronar das vidas e pela sua (promessa/possibilidade de) reconstituição.

4. A miúda que brinca com o Rottweiller entrou para o meu panteão de divindades pessoais.

5. O simbiose entre o Alentejo de Body Rice e as suas raves é muito interessante. Sobretudo como paradigmas de alienação. Mais. Como alegorias e, ao mesmo tempo, exercícios de alienação. Aliás, este é um belíssimo filme sobre a perdição no sentido de alienação. Um dionisismo negro. As raves parecem aparecer, assim, como um único momento genuíno, em que as pessoas ganham sentido.

6. Xmal Deutschland sempre.DM

www.noite-americana.blogspot.com

PAULO CUNHA E SILVA

SEGUNDA-FEIRA, 15 DE JANEIRO DE 2007
TEATRO DO CAMPO ALEGRE/CINEMA

DEBATE/ CONVERSA
SOBRE BODY RICE

COM PAULO CUNHA E SILVA/ HUGO VIEIRA DA SILVA/ NATALI RAJAK

BRAGANÇA DE MIRANDA

SÁBADO DIA 13 DE janeiro 2007
CINEMA KING-LISBOA

CONVERSA / DEBATE SOBRE O FILME BODY RICE

COM

PROF.JOSÉ BRAGANÇA DE MIRANDA
ANDRÉ DIAS
E A PARTICIPAÇÃO DE HUGO VIEIRA DA SILVA

Tuesday, January 02, 2007

Jornal de Notícias

(...)Ainda a 11 de Janeiro, estreia "Body Rice", uma obra de grande originalidade e força narrativa de um jovem cineasta português radicado na Alemanha, Hugo Vieira da Silva, que acompanha uma comunidade de jovens alemães desintegrados que procuram restabelecer a vida no Alentejo(...)

João Antunes
in Jornal de Noticías